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Início de Sessão
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
expoente da revelação
mergulho nos teus olhos
expoente da revelação
sugo a magia do ar
fotografo a felicidade
seguro os ponteiros
dum relógio irreflectido
morte e ressurreição
crime e redenção
caminhas no sentido
inverso ao do destino
duarte costa
28 de dezembro de 2007
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
natal
o mundo embrulhado
em papel colorido
esbraceja numa balança
em equilíbrio sustenido
de fachada em fachada
afasto-me do rudimento
ergo uma valeta ao mundo
duarte costa
24 de dezembro de 2007
domingo, 23 de dezembro de 2007
és
és a flor
que ilumina
o meu jardim
no meio
do deserto
és um oásis
sempre presente
és o farol
em noites
de tormenta
és tudo
no meio
de nada
adoro-te
todos os dias e mais um
(dedicado ao amor da minha vida)
duarte costa
22 de dezembro de 2007
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
conformismo
almas que se esvaziam
em correntes paralelas
cadências sem compasso
orquestra de solistas
destilo consciências
seduzo-me em insinuações
saboreio a doutrina
do conformismo
duarte costa
18 de dezembro de 2007
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
darfur
despojos de guerra
e armas sem terra
conjugam-se
em anéis abstractos
de realidades convexas
outrora altivas
as pessoas caídas
expiam-se
de crimes depravados
de mentes perversas
exército opressor
sem lei, sem ordem...
tirano com braço comprido
e mão que apunhala
pessoas fugindo...
sabem que a vida que lhes resta
é tempo medido por uma bala
duarte costa
11 de dezembro de 2007
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
horizonte
o horizonte parece longínquo
fora de unidades de medida
castelos de nuvens
entopem a percepção
tempestades de espelhos
humilham-me a passagem
deixo em testamento
a poeira que assenta
terra seca reduzida a pó
duarte costa
05 de dezembro de 2007
decomposição
a fobia do vazio
as escolhas que se fazem
as mensagens do destino
ir em frente,
coragem
há muito que parti
há muito que não cheguei
voltas redondas
de uma mesma
anátema
procuro sinónimos
paralelos
de asserções impostas
que me arrogam
lanço âncora
em mar alto
atraco em orifícios
da aparência
revezo-me
na decomposição
de mim mesmo
duarte costa
05 de dezembro de 2007
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