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caminho
movimento-me
por entre correntes
no sentido dum
caminho
que não quero
percorrer
sei que
vou encontrar
pedaços doridos
e sofridos
de mim mesmo,
reflectidos
na promessa
de não mais
la voltar
odeio-te
porque te amo
duarte costa19 de fevereiro de 2008
2 comentários:
Olé...
Estou a gostar de ver...
Continua com esses poemas LINDOS e reais...
bjinhos...
Não acredites quando te disserem que do amor ao ódio não há fronteiras....ama sempre, mesmo que doa.
abraço
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