quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

fronteira de mim mesmo
























calco a fronteira
de mim mesmo

deixo o vento decidir
para que lado hei-de tombar


duarte costa
21 de fevereiro de 2008

Um comentário:

tb disse...

Não deixes que seja o vento! Deixa que seja tu a decidir. Olha bem dentro de ti e vê. está lá escrito mesmo que em tinta invisível... :)
beijinho